Já-vai-ali

sábado, 10 de outubro de 2009

Os Linos no Continente






Regressam amanhã à Madeira, depois de uma passagem por Almada, Porto e Picos da Europa (Espanha), os nossos amigos Rubina e Lino, que em Lisboa têm dois filhos a estudar: o Luís Filipe e o João, este também a fazer o serviço militar. Com eles, tivemos oportunidade de num dia irmos a Vila Nogueira de Azeitão e à cidade de Setúbal, onde visitámos o Forte de São Filipe, de onde se tem uma bela panorâmica da cidade e da península de Tróia, e noutro dia a Almeirim, de onde descemos para Alcochete, vila ribeirinha da margem sul do estuário do Tejo, a que está muito ligado. Clicando sobre os seus nomes, podem ser virtualmente visitadas e exploradas as suas múltiplas características com informação abalizada.
Foram dias agradáveis e com tempo favorável os passados com a família Lino, sendo de realçar o facto de termos comemorado, no dia 4, mais um aniversário do amigo Lino Figueira, a quem desejamos muitas felicidades, extensíveis a toda a sua família.

Álvaro regressou à Venezuela


Regressou hoje de manhã a Caracas, depois de uma larga estada no nosso País, principalmente na Madeira, onde esteve mais de um mês, o nosso irmão Álvaro, que não vinha a Portugal há trinta e oito anos. Pelo que nos foi dado saber, foram muito apreciados por ele os dias passados na nossa terra, aonde esperamos que regresse agora mais vezes para gozar a sua merecida reforma.

domingo, 30 de agosto de 2009

Reencontro familiar de Madalenas



Para assinalar o reencontro dos quatro irmãos Madalena em Portugal Continental, foi organizado, ontem, com a preciosa colaboração das manas e nossas amigas Ana Maria e Gorete, o passeio familiar a Fátima e arredores que as fotos aqui documentam.
Com muito sol e a temperatura a subir rapidamente, saímos de Almada, cerca das 9 horas, em três automóveis, e chegámos a Fátima perto do meio-dia. Para retemperar as forças e animar o espírito, começámos por comer sandes e beber uns copos de vinho tinto logo que arranjámos lugar à sombra para os carros. Depois, em grupo, debaixo de sol abrasador, foram feitas visitas ao santuário de Fátima antigo, à capela das Aparições e ao santuário moderno, para cumprimento e pagamento de promessas a Nossa Senhora. Seguidamente, o grupo comprou recordações para oferecer aos familiares e amigos, como é costume nestas visitas a Fátima.
Passava das 14 horas, quando saímos do recinto para comprarmos frangos assados, que fomos saborear, em alegre e bem «regado» convívio, num dos vários recintos de merendas num aromático eucaliptal existente fora da cidade.
Tomado o café, num restaurante próximo, retomámos a marcha para a vila de Aljubarrota, no concelho de Alcobaça, onde visitámos o lindíssimo Mosteiro da Batalha, erguido pelo rei D. João I para perpetuar a vitória, dele e do condestável Nuno Álvares Pereira, na célebre batalha contra os invasores espanhóis no dia 14 de Agosto de 1385.
Dali, depois de atravessarmos uma parte do Pinhal de Leiria, mandado plantar pelo rei D. Dinis para defesa das terras de cultivo do interior do avanço das areias do litoral, dirigimo-nos para a antiga vila piscatória da Nazaré, onde subimos ao Sítio, para admirar o Santuário de Nossa Senhora da Nazaré, o coreto do largo fronteiro e, dos vários miradouros do local, avistarmos o típico casario da cidade, a longa praia da Nazaré, e o mar sem fim que se estende até ao alcance da nossa vista no extenso Atlântico.
Já a caminho de Lisboa, entrámos nas muralhas da medieval vila de Óbidos, onde os forasteiros, recebidos por comerciantes de frutos secos, doces e produtos da região, ao som de música da época, são «obrigados» a recuar aos tempos antigos, perante o ambiente que se vive no interior da vila, os seus monumentos e a tipicidade das ruas e das casas floridas. Saboreada a famosa ginjinha local, servida agora em copos de chocolate que se comem ou em copos de barro que se trazem, retomámos o caminho para Lisboa, aonde chegámos já noite cerrada.
A convite da Gorete, fomos ainda a sua casa tomar um copo e apreciar a vista que do alto do décimo primeiro andar se tem sobre Lisboa e arredores.
Finalmente, já em Almada, assámos um saboroso «piano» de porco, esfregado de vespera com sal, muito alho, louro e pimenta, que foi do agrado de todos.
À Ana Maria e à Gorete, os nossos agradecimentos pelo passeio.

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Passeio à Praia da Torre, Oeiras




Com a chegada, na passada quinta-feira, de minha irmã Elisabete, da África do Sul, e de seu filho Maurílio, da Inglaterra, começa a minha casa a compor-se, ficando completa, na próxima quinta-feira, com a vinda de mais seis familiares do Funchal, entre eles, meu irmão Álvaro e o filho, Roberto, que chegaram, no dia 20, da Venezuela, e vão ter a surpresa de se encontrar aqui.
Ontem, domingo, depois do gostoso almoço que a Ana nos ofereceu em sua casa, no Cacém, e que contou com a presença do Paulo César e da Fernanda, sua companheira, fomos passear para a Praia da Torre, em Oeiras, mesmo ao lado do Forte de São Julião da Barra, principal monumento do género na região de Lisboa e que é também residência oficial do Ministro da Defesa Nacional. Na primeira e na terceira fotos vê-se o Forte do Bugio, à entrada do rio Tejo, onde se encontra o farol que guia a navegação para a entrada da barra de Lisboa. Ao fundo, do outro lado do rio e do mar, vê-se a Trafaria e a longa praia da Costa de Caparica, em Almada.

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Help! Socorro! Tirem-no daqui!





Ontem, vinda de Londres via Madrid, chegou-me a casa esta mariposa. Não sei o que fazer ou pensar desta «bicha» que me entrou pela casa dentro e vai estar até 8 de Setembro. Esteve a enganar-me durante 48 anos! Não tem nada a ver com os Madalenas, devem ser genes dos Nunes! Vejam só o jeitinho dos dedos «dela» na umbreira da porta. É uma argolinha! Help! Socorro! Tirem-no daqui!

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

«Já-vai-ali»

Terminada a «maratona» dos postais de férias na Madeira e estando em período de descanso bloguista, fui alertado pelo nosso amigo João Manuel Andrade para o desaparecimento de fotos do «Já-vai-ali».
Averiguada a situação, atendendo ao meu amadorismo, o que se passa é o seguinte: O alojamento livre e gratuito no www.filedropper.com é de somente sete dias. A partir daí é pago. «O site é na realidade muito bom – segundo o Luís Miguel –, para enviar gratuitamente "links" até 5 gigas, muito grandes, e, no espaço de sete dias do alojamento, quem os receber passá-los para uma pasta normal.» Tem ainda o contratempo de não se ver as fotos directamente, carecendo de «downloads» que demoram muitos minutos a fazer nalguns casos.
Posto isto, voltei a carregar as fotos no dia 18, que vão estar activas no blogue até o dia 24 de Agosto. Recomendo, portanto, aos amigos que desejem e ainda não o fizeram, «download» das fotos e a consequente passagem para uma pasta. Se necessário, mandem-me um «e-mail» para jluismadalena@gmail.com ou telefonem-me para 916011627 ou 212956916 para lhes mandar as fotografias.
Estou a pensar alojar as fotos no www.flickr.com, «mais fácil de aceder – ainda segundo o meu assistente Luís Miguel –, mas com o inconveniente de só alojar gratuitamente até 200 fotos em cada conta».
Se algum amigo for conhecedor do assunto, agradeço que me diga a melhor maneira de usar este brinquedo. Um abraço!, José Luís.

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Viva a Madeira!

Partimos de Lisboa, no dia 4 de Julho, às 16.45, com meia hora de atraso sobre a hora prevista, rumo à Madeira, num avião da Easyjet, companhia que utilizámos pela quinta vez. Nunca tivemos uma saída para a Madeira como esta. Sobrevoámos a margem sul do Tejo e saímos por Setúbal. Gostei de ver a cidade de Setúbal, o Sado, Tróia e parte da Costa Vicentina. O voo foi normal, mas a viagem fastidiosa para mim, como todas. Não consigo ler com atenção e muito menos dormir nas viagens de avião. Gosto mais de viajar sobre terra, tentando descobrir as cidades ou localidades que o avião sobrevoa. Finalmente, algo, ao longe, me despertou os sentidos. Era a silhueta da ilha do Porto Santo, sobre a asa esquerda do avião, que pouco a pouco se definia. Nunca tinha passado tão próximo da Ilha Dourada. Animei-me. Estávamos a chegar. Entrámos na Madeira pela Ponta de São Lourenço, onde avistei no mar grandes tanques circulares de cultura de peixes, que vim a saber depois ser de douradas. A aproximação ao aeroporto e à pista fez-se normalmente, muito bem, como boa foi a aterragem, uma hora e vinte minutos depois da saída de Lisboa.
Levantámos a bagagem e dirigimo-nos para a saída, onde nos aguardavam familiares saudosos como nós. Beijos e abraços, e metemo-nos no automóvel da Dina, nossa sobrinha, a caminho de casa de minha irmã, prontos para rever outros familiares e amigos, abraçá-los, conviver com eles e aumentar uns dois ou três quilos de peso. É que na Madeira come-se bem e bebe-se melhor. Convívios são muitos, como irão constatar. Viva a Madeira!

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