terça-feira, 11 de agosto de 2009

Viva a Madeira!

Partimos de Lisboa, no dia 4 de Julho, às 16.45, com meia hora de atraso sobre a hora prevista, rumo à Madeira, num avião da Easyjet, companhia que utilizámos pela quinta vez. Nunca tivemos uma saída para a Madeira como esta. Sobrevoámos a margem sul do Tejo e saímos por Setúbal. Gostei de ver a cidade de Setúbal, o Sado, Tróia e parte da Costa Vicentina. O voo foi normal, mas a viagem fastidiosa para mim, como todas. Não consigo ler com atenção e muito menos dormir nas viagens de avião. Gosto mais de viajar sobre terra, tentando descobrir as cidades ou localidades que o avião sobrevoa. Finalmente, algo, ao longe, me despertou os sentidos. Era a silhueta da ilha do Porto Santo, sobre a asa esquerda do avião, que pouco a pouco se definia. Nunca tinha passado tão próximo da Ilha Dourada. Animei-me. Estávamos a chegar. Entrámos na Madeira pela Ponta de São Lourenço, onde avistei no mar grandes tanques circulares de cultura de peixes, que vim a saber depois ser de douradas. A aproximação ao aeroporto e à pista fez-se normalmente, muito bem, como boa foi a aterragem, uma hora e vinte minutos depois da saída de Lisboa.
Levantámos a bagagem e dirigimo-nos para a saída, onde nos aguardavam familiares saudosos como nós. Beijos e abraços, e metemo-nos no automóvel da Dina, nossa sobrinha, a caminho de casa de minha irmã, prontos para rever outros familiares e amigos, abraçá-los, conviver com eles e aumentar uns dois ou três quilos de peso. É que na Madeira come-se bem e bebe-se melhor. Convívios são muitos, como irão constatar. Viva a Madeira!

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